Segundo o Hospital Albert Einstein, a Fibromialgia atinge 2 milhões de pessoas por ano só no Brasil,
Essa síndrome provoca dor generalizada, rigidez nos músculos, alterações no humor, episódios
depressivos e distúrbios do sono.
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Profissionais de reumatologia explicam que o paciente tem uma resposta alterada ao estímulo doloroso,
como se o sistema nervoso amplificasse a dor.
Algumas pesquisas evidenciam que esta doença que afeta mais de 2,5% da população mundial pode estar
relacionada com a dificuldade de atingir o estágio mais profundo de sono, o que pode fazer com que a
pessoa acorde sempre cansada, independentemente do número de horas que dormiu.
Quem tem a doença na maioria das vezes também apresenta dificuldades para pegar no sono, acorda várias
vezes durante a noite, dorme em excesso e pode sofrer da síndrome das pernas inquietas.
Outro dado importante é que a incidência de apneia do sono nos pacientes com fibromialgia é de 61% em
homens e 32% em mulheres, de acordo com um estudo publicado em 2014, no Clinical and Experimental
Rheumatology.
Um bom ponto de partida para o tratamento é melhorar o ambiente do quarto e adotar alguns hábitos como
ter um bom colchão, estabelecer um rotina com atividades tranquilas antes de dormir, controlar o
estresse e evitar cochilos durante o dia.
Os médicos recomendam exercícios aeróbicos leves e atividades como yoga, caminhada e natação para
melhorar o condicionamento físico de quem tem que conviver com a doença.
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